Para assinalar o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, a Concelhia das Mulheres Socialistas de Castelo Branco organiza a primeira ação pública nesta segunda-feira, dia 25 de novembro. Entre as 18h e as 19h30, decorre uma sessão-debate no Auditório da Biblioteca Municipal António Salvado, com a participação de diversas entidades locais no âmbito da “luta contra a violência de género e do reforço dos direitos das mulheres”.
“Castelo Branco de Mãos Dadas: Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres” é o nome da iniciativa, que pretende proporcionar um espaço de partilha e reflexão entre as diversas entidades e a comunidade. O objetivo é articular ações concretas no combate à violência contra as mulheres.
Presentes no debate, estarão individualidades e representantes de várias organizações de Castelo Branco que desempenham um papel fundamental no combate à violência doméstica, na proteção das vítimas e na promoção da igualdade.
Moderado pela deputada à Assembleia da República, Paula Reis, o debate contará com a intervenção de: Patrícia Bernardo, da Unidade Local de Saúde (ULS) de Castelo Branco; Raquel Gomes e Rita Roxo Martins da Associação de Desenvolvimento Amato Lusitano (ALAD); António Cavaco, da Cruz Vermelha Portuguesa de Castelo Branco; Rui Manuel Marques, superintendente do comando distrital de Castelo Branco da Polícia de Segurança Pública (PSP), e Neuza Carvalhas, magistrada do Ministério Público.
Cada orador terá a oportunidade de partilhar experiência e refletir sobre o estado atual da violência contra as mulheres, assim como apresentar propostas para ações e medidas a serem articuladas de forma conjunta.
A sessão culminará com uma ação simbólica, na qual os presentes poderão contribuir com a sua voz na construção de um Castelo Branco mais seguro e justo para as mulheres, avançou o comunicado.
As Mulheres Socialistas (MS) de Castelo Branco integram-se à estrutura do Partido Socialista (PS) dedicada à promoção da igualdade de género e à defesa dos direitos das mulheres em Portugal. Nesse sentido, reforçam a importância de unir forças no combate à violência de género e convidam a comunidade a participar ativamente dessa discussão, considerada essencial para a construção de uma sociedade mais igualitária pelas MS.
A entrada é gratuita e aberta a todos os cidadãos interessados na temática.
